Biscoito da Sorte
Aceita um biscoito da sorte? É só clicar e descobrir a surpresa que tem dentro dele pra você!


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Antes de você partir
Eu filmei o seu sorriso
Você ainda está aqui
Da sua imagem, preciso.
Sala vazia e sofá
Velha TV na estante
Espero você chegar
Pra que fique como antes.
Dentro do vídeo cassete
Vive sua vida a mil
Hoje já é dia sete
Há um mês, você partiu.
Eu filmei o seu sorriso
Você ainda está aqui
Da sua imagem, preciso.
Sala vazia e sofá
Velha TV na estante
Espero você chegar
Pra que fique como antes.
Dentro do vídeo cassete
Vive sua vida a mil
Hoje já é dia sete
Há um mês, você partiu.
(Trecho da letra de música "As imagens que eu guardei")
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Duas gotinhas de Pinho Sol despejadas no vaso sanitário resolvem o problema. De dez em dez xixis, ela permite que se dê a tão sonhada descarga. Mas toda vez, não. De jeito nenhum! Cocô tudo bem, mas xixi não.
O filho mais novo da dona Bernardina questionou:
– Mãe, não é melhor só deixar de dar a descarga, se o xixi sair branquinho, e dar a descarga, se o xixi sair amarelinho?
Mas a dona Bernardina é dura na queda:
– Cala a boca, moleque. Não é você quem paga "as conta" (sic).
O filho mais novo da dona Bernardina questionou:
– Mãe, não é melhor só deixar de dar a descarga, se o xixi sair branquinho, e dar a descarga, se o xixi sair amarelinho?
Mas a dona Bernardina é dura na queda:
– Cala a boca, moleque. Não é você quem paga "as conta" (sic).
(Trecho da crônica para rádio "Dona Bernardina não quer dar descarga")
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Eu me entretinha com o vapor que se formava à minha frente a partir do ar cálido que saía do meu nariz e da minha boca. O orvalho banhava as lindas flores que davam aquele colorido tão gostoso à paisagem. Cores vivas e gotículas são uma combinação perfeita para deixar a paisagem no ponto exato propício para as reflexões mais aprazíveis. Era como uma sala vazia que permitia exclusivamente a mim mobiliar ao meu gosto mais particular. Senti ser hora de interromper a caminhada e acomodar-me embaixo daquela árvore tão convidativa.
Katya Galassi nem suspeitava, mas estava ela em minha companhia, naquele instante tão íntimo. A presunção de sintonia confirmou-se. Eu estava profundamente alucinado com a sua escrita.
Após reler as poesias de Katya dezenas de vezes, iniciei a leitura de seus textos. Quando entrei no conto "Fabrica de Muñecas", finalmente consegui encontrar palavras para aliviar a minha ansiosa necessidade de traduzir a quentura que eu estava sentindo em meu coração...
Katya Galassi nem suspeitava, mas estava ela em minha companhia, naquele instante tão íntimo. A presunção de sintonia confirmou-se. Eu estava profundamente alucinado com a sua escrita.
Após reler as poesias de Katya dezenas de vezes, iniciei a leitura de seus textos. Quando entrei no conto "Fabrica de Muñecas", finalmente consegui encontrar palavras para aliviar a minha ansiosa necessidade de traduzir a quentura que eu estava sentindo em meu coração...
Trecho do prefácio escrito por Marcelo Garbine para o livro "Entre Líneas Difusas" da escritora argentina Katia Galassi
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Mais um cigarro
Eu me amarro nesses rolinhos
Tire um sarro
Não sigo os mesmos pergaminhos.
Os tragos vão e vem
Fumaça sobe
Brinquedo de neném
Maldito hobby.
Eu me amarro nesses rolinhos
Tire um sarro
Não sigo os mesmos pergaminhos.
Os tragos vão e vem
Fumaça sobe
Brinquedo de neném
Maldito hobby.
(Trecho da letra de música "Cigarro de Pergaminho")
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Deixa eu ver que livro eu trouxe… Hum… nada mal: Nelson Rodrigues, “Elas gostam de apanhar”.
Saí, às pressas, de casa e nem havia notado qual obra eu havia lançado para dentro da minha mochila surrada.
Um livro de contos é o ideal para matar os torturantes minutos numa sala de espera de oftalmologista.
Tirando a velha senhora, com o seu netinho, que me olhara com fisionomia de escória de esgoto em estado putrefato e mudara de lugar, pondo-se mais cinco assentos de distância desse que vos escreve, não existia mais nada rançoso no recinto. O clima estava leve.
Um livro e ar para respirar era tudo o que eu precisava. Após algumas linhas discorridas e o fim do doce silêncio, minha atenção teve que começar a ser dividida entre as célebres páginas publicadas em 1974 e a atual conversa entre uma sábia criança de uns cinco anos e sua zelosa vovó, exatos quarenta anos depois.Clicando aqui, você lê o texto completo
Saí, às pressas, de casa e nem havia notado qual obra eu havia lançado para dentro da minha mochila surrada.
Um livro de contos é o ideal para matar os torturantes minutos numa sala de espera de oftalmologista.
Tirando a velha senhora, com o seu netinho, que me olhara com fisionomia de escória de esgoto em estado putrefato e mudara de lugar, pondo-se mais cinco assentos de distância desse que vos escreve, não existia mais nada rançoso no recinto. O clima estava leve.
Um livro e ar para respirar era tudo o que eu precisava. Após algumas linhas discorridas e o fim do doce silêncio, minha atenção teve que começar a ser dividida entre as célebres páginas publicadas em 1974 e a atual conversa entre uma sábia criança de uns cinco anos e sua zelosa vovó, exatos quarenta anos depois.Clicando aqui, você lê o texto completo


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Torrado pelo sol
Escuto um rouxinol
Que leva à hipnose
E faz que eu ouça vozes.
Eu ouço vozes
Que me dizem: "vai"
Eu ouço vozes
Que de dentro sai.Clicando aqui, você ouve a música e assiste ao clipe
Escuto um rouxinol
Que leva à hipnose
E faz que eu ouça vozes.
Eu ouço vozes
Que me dizem: "vai"
Eu ouço vozes
Que de dentro sai.Clicando aqui, você ouve a música e assiste ao clipe
