O vento Khmer
Se o vento soprar, do mato,
Nas veredas da minha face
Prostrarei o meu olfato
Para que ele repousasse.
As poáceas nos meus sentidos
E meus olhos cerrados
Ouvirão os meus gemidos
A noite e seus legados.
E se o amanhecer me disser
Sinestesicamente
Que vermelho é o Khmer
Que luta complacente.
Abraçarei céu azul
Todo o firmamento
E soprando lá do sul
Vem, de novo, outro vento.
Marcelo Garbine
Poesia publicada na Revista Literária da Lusofonia – Vigésima Segunda Edição – Página 53.
A versão em vídeo que sincroniza imagens, música e poesia, pode ser assistida na subseção Poesias com Imagens da seção Artes deste site. E a versão com piano pode ser assistida na subseção Músicas Artesanais da seção Músicas deste site.
Nas veredas da minha face
Prostrarei o meu olfato
Para que ele repousasse.
As poáceas nos meus sentidos
E meus olhos cerrados
Ouvirão os meus gemidos
A noite e seus legados.
E se o amanhecer me disser
Sinestesicamente
Que vermelho é o Khmer
Que luta complacente.
Abraçarei céu azul
Todo o firmamento
E soprando lá do sul
Vem, de novo, outro vento.
Marcelo Garbine
Poesia publicada na Revista Literária da Lusofonia – Vigésima Segunda Edição – Página 53.
A versão em vídeo que sincroniza imagens, música e poesia, pode ser assistida na subseção Poesias com Imagens da seção Artes deste site. E a versão com piano pode ser assistida na subseção Músicas Artesanais da seção Músicas deste site.
Essa também é legal!
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